O presidente da Câmara do Crato, Joaquim Diogo, salientou a importância da Feira de Artesanato e Gastronomia (FAG), um evento que celebra “as tradições locais”, com uma mostra do melhor do artesanato, gastronomia e cultura.
A FAG, que deu origem ao Festival do Crato, conta com cerca de 60 stands de artesanato e gastronomia, um restaurante oficial e um palco por onde vão passar artistas da região, num recinto de entrada gratuita.
O autarca falava esta terça feira na abertura da edição 38 da Feira de Artesanato e Gastronomia do Crato.
Sobre o Festival do Crato, com abertura marcada para esta quarta feira, Joaquim Diogo voltou a salientar a afluência “extraordinária” com os passes de camping ocasional e passes gerais já esgotados.
O presidente da Câmara do Crato acrescentou que este festival ganhou uma notoriedade e abrangência que extravasa largamente as fronteiras do Alentejo, lamentado algumas criticas que têm sido feitas ao evento .
Presente na cerimónia de abertura da FAG, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Santos frisou que o Festival do Crato “é um festival de Portugal, que tem promovido o Crato e o Alto Alentejo”.
Também Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) Alentejo destacou o crescimento do Festival do Crato, um festival internacional, com capacidade para atrair um público muito importante do ponto de vista turístico.
Slow J é cabeça de cartaz do primeiro dia do festival, mas no dia inaugural (quarta feira), vão ainda passar pelo palco, Ivandro e Pikika.
No dia dois o palco é preenchido com Richie Campbel, Orochi e Van Zee, seguindo-se na sexta feira a banda pop inglesa James, Jorge Palma e Akoustic Junkies.
Sábado, o festival fecha com Ornatos Violeta, Capitão Fausto, Bateu Matou e Danni Gato.
