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Portalegre: greve nacional da administração pública deixa escolas com serviços mínimos, saúde e justiça a meio gás

Pode ser uma imagem de texto que diz "GR VE"

A greve nacional da administração pública afetou, esta sexta feira, vários serviços no distrito de Portalegre, sobretudo nos setores da educação, saúde e justiça.

Numa nota enviada à Rádio Portalegre a União de Sindicatos do Norte Alentejano (USNA) frisa que, “apesar da imposição ilegítima de serviços mínimos”, encerraram as escolas básicas e jardins de infância de Avis e Benavila, a sede do Agrupamento de Escolas de Nisa e o 2º Ciclo de Campo Maior.

 

No sector da saúde a USNA destaca o encerramento do centro de saúde de Alter do Chão e do serviço de análises do centro de saúde de Portalegre, no centro de saúde de Elvas, segundo os sindicatos apenas o serviço de enfermagem para cuidados curativos esteve em funcionamento. Ainda neste sector a USNA considera que “foi expressiva a adesão dos enfermeiros no turno da noite do hospital de Portalegre”.

No sector da justiça destaca-se um nível de adesão de cerca de 90% dos funcionários dos tribunais de Ponte de Sôr e de Nisa/ Castelo de Vide e na administração local a adesão à greve foi maior no sector operacional do que nos sectores técnicos e administrativos, destacando-se uma adesão superior a 70% nos sectores operacionais dos municípios de Nisa e de Avis e de cerca de 60% no sector operacional do município de Elvas.

A greve, contra a precariedade e pela melhoria dos serviços públicos, reivindica a valorização do trabalho e dos salários.