A vindima de 2023 será uma das mais produtivas das duas últimas décadas, indicou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
De acordo com o INE, excetuando algumas sub-regiões da região dos Vinhos Verdes e da região da Beira Interior, prevêem-se aumentos globais de produtividade em todas as regiões, o que conduzirá a uma produção próxima dos 7,3 milhões de hectolitros, a mais elevada desde 2006.
O INE acrescenta que se antevêem-se vinhos complexos e com equilíbrio entre o teor alcoólico, a acidez e os taninos.
Na uva de mesa, a colheita das variedades mais tardias terminou em meados de outubro, com grande pressão de alguns incidentes fitossanitários. A produção deverá aumentar 10%, face a 2022, ficando ainda aquém da média do último quinquénio (-4%)