
A ministra do Ambiente e Energia, Maria Graça Carvalho, manifestou, terça-feira, no parlamento, a intenção de reforçar a resposta institucional à providência cautelar que visa impedir a construção da Barragem do Pisão, no concelho do Crato.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) foi mandatada para “responder com toda a força” no processo judicial em curso.
Durante a audição parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2026, foi sublinhado pela governante que a APA tem vencido todas as providências cautelares anteriores, e que há confiança na resolução favorável do caso relacionado com o Pisão.
No final de setembro AS associações ambientalistas apresentaram uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco, com o objetivo de anular a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem do Pisão. Desde então, os trabalhos do Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato encontram-se suspensos.
